De acordo com a Bíblia, muitos homens reconhecidos como profetas avisaram a vinda do Messias a este mundo, dentro de uma compreensão e método particular de cada indivíduo, sem deixar de lado a idéia da chegada de um ou, do salvador. Na verdade, a época em que o messias veio ao mundo, a Judéia estava sobre o domínio Romano, e os Judeus aguardavam um libertador para o povo Judeu, o que para muitos, YAOHUSHUA teria sido motivo de frustação. Demonstrando com isso que Barrabas era mais querido que o próprio Messias. Muito diferente que se pensa, o cenário na época do Messias era semelhante aos dias de hoje. Era uma sociedade capitalista, o governo cobrava altos impostos e não haviam muitos recursos. Os romanos aprenderam com a experiência que se podia mexer até com as mulheres dos homens, mas não mexiam com suas religiões. A Fé em qualquer coisa era muito *respeitada*, ou seja. Se quisesse comprar briga com um indivíduo, bastava ofender a sua fé.
Mas o Imperador não abria mão do culto, por tanto, os indivíduos tinham que prestar o culto ao Imperador. E assim, todos viviam uma falsa paz.
Isaías, Yeremias, Daniel, foram o que na antiguidade eram conhecidos como videntes, hoje, reconhecidos como Profetas. Na realidade, a maioria foram considerados Profetas após suas mensagens deixadas para acontecimentos futuros foram de fato concretizadas.
No entanto, antes da vinda do Messias um outro vidente e agora Profeta, fomentou a vinda do Messias. Mas nada disso ocorreria em vão. Na realidade, ele seria aquele que anunciaria a vinda da Luz e da Justiça. O próprio Messias se referiu a este homem conhecido pelo nome de João Batista da seguinte maneira:
Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele.
Mateus 11:11
O que pouco se fala ou reconhece, é que para que o Messias pudesse vim a este mundo, teria de trazer com Ele uma corte de Anjos e seres que viriam contribuir para que tudo fosse possível para a vinda do Messias. Mas o caráter meramente Humano das pessoas tende a humanizar de tal forma o Messias a ponto de muitas vezes entender o Messias como sendo um ser semelhante ao homem com sua natureza carnal com os mesmos sentimentos humanos porém, com atitudes de um Ser Superior a compreensão humana.
João Batista cumpre a missão de alertar as pessoas da necessidade de se preparar para a vinda do Messias. Como a família que chega a noite e se prepara para a chegada do pai para jantar. Assim, João batista cumpria a missão de alertar aos Judeus e conseqüentemente a humanidade sobre a vinda do Messias.
Eis a voz do que clama: Preparai no deserto o caminho do Senhor; Façam veredas retas para ELE.
Todo Vale será enterrado e todas as montanhas e Colinas niveladas.endireitai no ermo uma estrada para o nosso Deus.
As Estradas tortuosas serão endireitadas e os caminhos acidentados, aplanados. E toda a humanidade verá a salvação do CRIADOR.
Isaías
O pai de João Batista se chamava Zacarias e era Sacerdote em Jerusalém, sua mãe se chamava Isabel sendo a mesma parente próximo de Maria, mãe de YAOHUSHUA, o que leva a crer que eram primas.
João Batista. Por que deste nome?
Normalmente na cultura Judaica do período Bíblico, era a mãe quem escolhia o nome dos filhos bem no momento da circuncisão dos filhos ocorrido normalmente no oitavo dia depois do nascimento. Porém, no caso de João quem pois o nome foi seu pai. Na verdade YORRANAN (ALTÍSSIMO CONSEDE A GRAÇA), já o Batista veio posteriormente como um apelido. Foi YORRANAN quem trouxe o batismo, normalmente realizado as margens do rio Jordão. YORRANAN teria sido criado no deserto e não freqüentou escolas da época.
E o menino crescia e se robustecia em espírito; e viveu no deserto até o dia em que havia de revelar-se publicamente a Israel.
Lucas 1:80
Provavelmente, andava e morava no deserto da Judéia. Acredita-se que YORRANAN passou, pelo menos 20 à 30 anos no deserto, sendo a mesma região por onde YAOHUSHUA teria passado os 40 dias jejuando e passando por tentações.
Havia também na região, o movimento dos Essênios, um dos vários ramos do judaísmo que floresceram e que anteriormente eram sacerdotes de Jerusalém. Após o rompimento com a classe sacerdotal, fundaram uma comunidade no plator de Qumran. Os desertos normalmente eram o habitat de ladrões e malfeitores, mas também era local de refúgio onde comunidades viviam de maneira nômade. Também no deserto se escondiam os doentes e leprosos.
Mas há quem sustente que a maioria das comunidades isoladas viviam no deserto em razão de crenças religiosas e partidos políticos. A apostasia dos sacerdotes no tempo de YAOHUSHUA era berrante. Tanto prova que o sacrifício de animais se tornou numa prática associada ao comércio local. Aliás, o Templo de Jerusalém, na época havia se tornado num mercado a céu aberto que não escapou da ira do Messias. Não muito diferente dos dias de hoje. Provavelmente, foram os pais de YORRANAN quem levaram-no aos Essênios ainda criança para ser educado por eles. Mas como foi dito antes, o Messias não veio só a este mundo, mas um dos papéis atribuídos tanto aos Essênios quanto a YORRAMAN, é o fato de os mesmos afirmarem cumprir a obrigação de preparar o mundo para receber o Messias. Ainda que este mundo fosse a visão de mundo da época. A comunidade aguardava dois tipos de Messias, o precursor seria o anunciador do segundo e pertencente a família sacerdotal como no caso de YORRANAN.
Mas há quem sustente que a maioria das comunidades isoladas viviam no deserto em razão de crenças religiosas e partidos políticos. A apostasia dos sacerdotes no tempo de YAOHUSHUA era berrante. Tanto prova que o sacrifício de animais se tornou numa prática associada ao comércio local. Aliás, o Templo de Jerusalém, na época havia se tornado num mercado a céu aberto que não escapou da ira do Messias. Não muito diferente dos dias de hoje. Provavelmente, foram os pais de YORRANAN quem levaram-no aos Essênios ainda criança para ser educado por eles. Mas como foi dito antes, o Messias não veio só a este mundo, mas um dos papéis atribuídos tanto aos Essênios quanto a YORRAMAN, é o fato de os mesmos afirmarem cumprir a obrigação de preparar o mundo para receber o Messias. Ainda que este mundo fosse a visão de mundo da época. A comunidade aguardava dois tipos de Messias, o precursor seria o anunciador do segundo e pertencente a família sacerdotal como no caso de YORRANAN.
Os Essênios usavam em seus rituais o banho de purificação, provavelmente YORRANAN usou desta mesma forma para com o prática de Batismo. Muitas das formas de pregação de YAOHUSHUA chamadas também de BEM AVENTURANÇAS era uma forma de falar dos Essênios.
Mas o ALTÍSSIMO sempre busca pessoas humildes e submissas para confiar-lhes tarefas. Em alusão a expressão... ENCLINADOS AO VENTO..., ou seja, os que ouvem o espírito, onde inclinados se refere a pessoa e vento ao espírito.
25 Mas que saístes a ver? um homem trajado de vestes luxuosas? Eis que aqueles que trajam roupas preciosas, e vivem em delícias, estão nos paços reais. 26 Mas que saístes a ver? um caniço envergado? Sim, vos digo, e muito mais do que caniços envergados. 27 Este é aquele curvado ao espírito: Eis aí envio ante a tua face o meu mensageiro, que há de preparar adiante de ti o teu caminho.
Lucas 7:25-27
Embora as novas traduções venham mudando os sentidos das palavras mas na verdade YAOHUSHUA em suas pregações ao se expressar sobre a pessoa de YORRANAN.
Em razão da proximidade com o rio Jordão, certamente o local onde YORRANAN pregava e fazia seus Batismos ventava muito. Haviam também muitos caniços agitados. YAOHUSHUA passava a seguinte idéia:
Ora..., vocês não largaram o conforto de seu lar para ver caniços curvados e agitados. Mas sim, alguém curvado pelo espírito. A primeira das Bem aventuranças estava representada pela pessoa de YORRANAN...
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Provavelmente YORRANAN não passou o restante da vida entre os Essênios. Mas viu nas cidades a oportunidade de se anunciar a vinda do Messias e dar a oportunidade de todos se converterem e se batizarem. Muito diferente do que se ensinava pelos Essênios. Outra curiosidade é que YORRANAN foi conhecido por se alimentar de mel, símbolo de alimento celestial. No entanto gafanhotos, na verdade, não era o inseto que dá na lavoura, mas uma espécie de leguminosa apelidada de gafanhoto, provavelmente em razão do seu formato. Este tipo de alimento era comum entre pessoas pobres e também mantía-se em dieta meramente vegetariana. Os Essênios incentivavam este tipo de alimentação manifestando a idéia de que aguardavam a vinda de YAOHUSHUA e desacreditados da carne do cordeiro Pascoal a qual era oferecida em sacrifício em Jerusalém. Mais que anunciador da vinda do Messias, YORRANAN era uma espécie de apontador dos pecados, o que nos dias de hoje é comparado ao cagoeta ou X9, o que tanto no passado como no presente, não vive muito. Com esse estigma, encontrou sua morte uma vez que ele tinha grande influência entre as pessoas e se tornou uma possível ameaça a Herodes, pois achava em YORRANAN uma espécie de ameaça a seu governo já que o mesmo fazia denuncias de prática de adultério de Herodes.
YORRANAN ensinava e pregava o arrependimento e tendo o batismo como sendo um referencial para que as pessoas, a partir deste ponto não mais pecassem e vivessem uma nova vida e merecesse entrar no reino vindouro.
10 O machado já está posto à raiz das árvores, e toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo.
11Eu, em verdade, vos batizo com água, para arrependimento; mas depois de mim vem alguém mais poderoso do que eu, tanto que não sou digno nem de levar as suas sandálias. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
Mateus 3: 10-11
O fato é que toda religião ou seita, que no fundo não deixam de ser a mesma coisa, possui seu ritual de iniciação. A iniciação esta em quase todas as coisas realizadas em um grupo ou comunidade. O simples fato de se relacionar sexualmente com uma pessoa, não deixa de ser uma iniciação. Na realidade marca a entrada de uma pessoa no meio de um único pensamento, idéia, doutrina e até simplesmente no meio onde estuda ou trabalha.
A chegada de novos estudantes na escola, o ritual de matrimônio, o batismo nas faculdades conhecido como trote inclusive no meio militar.
As cerimônias de iniciação variam conforme o lugar e a cultura local. Cada uma de conforme o entendimento e compreensão. Acontece que o termo BATISMO é bem mais próximo da cultura ocidental que se remete ao Cristianismo romano. Já INICIAÇÃO fica meio associado a rituais de magia ou exotéricos. O compromisso é o mesmo o que difere é o conteúdo de cada prática.
Vale lembrar que tanto no caso de YORRANAN e YAOHUSHUA eram considerados líderes de seitas religiosas (embora o termo RELIGIOSO seja um poco posterior). Por exemplo: a seita dos Nazarenos a qual YAOHUSHUA era o lider. Este movimento também conhecido vulgarmente por Eclésia..., hoje na busca de demonstrar conhecimento, líderes religiosos tufam o peito ao afirmarem que eclésia significa Igreja. Ou seja..., cego guia de cegos.
Vale lembrar que tanto no caso de YORRANAN e YAOHUSHUA eram considerados líderes de seitas religiosas (embora o termo RELIGIOSO seja um poco posterior). Por exemplo: a seita dos Nazarenos a qual YAOHUSHUA era o lider. Este movimento também conhecido vulgarmente por Eclésia..., hoje na busca de demonstrar conhecimento, líderes religiosos tufam o peito ao afirmarem que eclésia significa Igreja. Ou seja..., cego guia de cegos.
O batismo de YORRANAN refletia a necessidade da pessoa se limpar daquilo que a tornasse impura. No caso de Herodes, o adultério era o pecado com quem ele convivia.
Já o Batismo de YAOHUSHUA simboliza a purificação, portanto a pureza e santidade. Para isso, bastava que o homem buscasse isso tendo como referencial ao Messias e fazendo o que ele ensinou.
Um dos maiores desafios da Igreja nos dias de hoje é serem imitadores de YAOHUSHUA pois além da vergonha em reconhecer e chamar o nome verdadeiro do Messias, vivem na idéia de serem discípulo de YORRANAN e não de YAOHUSHUA.
Muitos dos rituais de iniciação em diversas culturas e tradições familiares também eram criticados por YAOHUSHUA.
Durante seu tempo sobre terra, YAOHUSHUA desafiou os pensamentos de todos os seus ouvintes. Em diversas ocasiões, os líderes religiosos questionaram e até rejeitaram seus ensinamentos. Na leitura dos registros do evangelho (os livros de Mateus, Marcos, Lucas e João), encontramos frequentes discussões de YAOHUSHUA com os escribas e fariseus. Os fariseus foram conhecidos como uma seita rigorosa, mas o Senhor mostrou que guardavam tradições humanas acima da palavra do CRIADOR.
Mateus 15 relata uma destas discussões. Os fariseus e escribas (“autoridades” na Lei do Antigo Testamento) criticaram os discípulos de YAOHUSHUA por comerem sem lavar as mãos. O problema não foi questão de higiene, nem da Lei em si, mas de seguir ou não as regras tradicionais criadas pelos religiosos. YAOHUSHUA aproveitou esta oportunidade para abordar diretamente o assunto muito mais importante por trás da crítica feito por estes líderes: como tratar das tradições humanas?
Tradições são práticas, ensinamentos e costumes transmitidos de outras pessoas, muitas vezes, de uma geração para outra. Os religiosos da época de YAOHUSHUA guardavam longas listas de regras inventadas e transmitidas por homens, princípios que não vieram da Lei revelada pelo Senhor. Tais tradições se tornaram assunto dos comentários de YAOHUSHUA nas suas discussões com estes líderes.
YAOHUSHUA citou um exemplo específico: tradições humanas sobre ofertas ao ALTÍSSIMO e responsabilidades aos pais. Ele mostrou que as práticas dos fariseus foram contraditórias à Lei do CRIADOR, pois usavam as regras dos homens para negligenciar e desrespeitar a palavra do CRIADOR. Suas tradições se tornaram meios convenientes de fugir de responsabilidades diante do Senhor! Por isso, YAOHUSHUA usou linguagem forte na condenação destas tradições humanas. Consideremos algumas expressões do Senhor neste trecho:
“Por que transgredis vós também o mandamento do CRIADOR, por causa da vossa tradição?” (Mateus 15:3).
“E, assim, invalidastes a palavra do CRIADOR, por causa da vossa tradição” (Mateus 15:6).
“E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:9).
Estas palavras foram tão fortes que os líderes religiosos se escandalizaram (Mateus 15:12), mas YAOHUSHUA não recuou. As palavras de Cristo são exigentes e, frequentemente, ofensivas aos ouvintes. A reação dos ouvintes mostra a atitude do seu coração, e identifica a qualidade de cada um. YAOHUSHUA comparou estes ouvintes às plantas no campo de um agricultor, e disse que Deus faria uma separação: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada” (Mateus 15:13-14). Devemos lembrar-nos deste aviso quando consideramos as doutrinas e práticas nas instituições religiosas fundadas por homens!
Mesmo depois de ler as palavras desafiantes de Cristo, muitos tentam se justificar. Uma das defesas mais comuns é a afirmação de ser uma ovelha obediente. Muitos dizem: “Eu sei que há práticas e doutrinas erradas na minha igreja, mas eu sou apenas uma ovelha submissa; o problema é dos líderes (pastores, padres, etc.), não são culpa minha”..., Não devemos olhar o homem e sim a Jesus..., YAOHUSHUA aceita esta desculpa? Será que os líderes são os únicos culpados? A resposta do Senhor a estas perguntas mostra a importância de cada um examinar suas práticas e participação nas tradições humanas. Ele disse: “Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco” (Mateus 15:14). Não dá para nos isentar de responsabilidade pensando que os líderes serão os únicos cobrados!
Devemos rejeitar qualquer tradição humana que contradiz a palavra do CRIADOR, cada pessoa aceitando a sua responsabilidade de buscar e seguir a vontade do ALTÍSSIMO!.
Os Rituais de Iniciação na verdade é a forma como o iniciante entende de se ligar com o ALÍSSIMO ou com aquilo que denominamos um poder superior ou energia a Ele atribuída.
Na verdade, os rituais em quase todas as culturas tinham a ver com a prática do sexo sendo uma das formas de prostituir e escravisar as mulheres de forma a promover prazer ao homem e submissão. Muitos poderão entender isso como uma prática machista, mas na verdade, toda menina em diversas culturas eram preparadas por suas mães para tal situação. Na verdade era uma forma de sobreviver das mais feias e uma regalia das mais belas. Pois as mais feias normalmente eram rejeitadas a própria sorte, quando que uma bela era reverenciada. Provavelmente, a mais ou menos ficava entre a cruz e a espada.
Enquanto que os homens em diversas culturas eram entregues as escolas de formações e consequentimente as práticas homossexuais mas com conotações bem diferentes do mundo de hoje com sua falsa moral.
Rituais de iniciação também eram submetidos aos homens que em sua infância eram violentados o que na verdade era mais encarado como parte do aprendizado do que um estrupo.
Hoje se um homem bonito mexer com uma mulher e tiver grana é Lindo.
Se for liso mais bonito ele passa a ser Interessante.
Se for feio, mas com grana, vale a pena.
Se for feio e pobre, é tarado, estrupador ou doido.
Por fim..., a sociedade cria seu culto de iniciação conforme a compreensão de cada cultura e momento que se vive. Os rituais mudam conforme tradições, crença e a tecnologia que agrega informação e valores. O simples fato de uma pessoa..., principalmente os jovens para serem aceitos em um grupo tem haver com vestimenta, condições financeiras e até mesmo do uso de bens de consumo como um simples aparelho celular.
Outro tipo de ritual, hoje conhecido como Bullying. A cena de assédio escolar registrado no primeiro dia de aula de um aluno no Instituto Regional Federico Errázuriz, no Chile Assédio Moral Infantojuvenil (AMI), Bulimento ou Bullying (IPA: [ˈbʊljɪŋ]) que é um anglicismo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa atingida.
O termo com esta definição foi proposto após o Massacre de Columbine, ocorrido nos Estados Unidos no ano de 1999, pelo pesquisador sueco Dan Olweus, a partir do gerúndio do verbo inglês to bully (que tem acepção de "tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar") para definir os valentões que, nas escolas, procuram intimidar os colegas que trata como inferiores.
Embora o termo tenha seu uso bastante recente, o fenômeno é bastante antigo e encontra relatos na literatura que datam de mais de cem anos; a prática tem um grande poder de destruir a auto-estima da vítima, pois esta precisa permanecer no ambiente escolar e enfrentar todos os dias as humilhações diante de todos os colegas.
Em 20 por cento dos casos, o praticante de bullying também é vítima. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Os ataques de bullying podem ocorrer também no espaço virtual. Ao propiciar o anonimato do agressor, a Internet acaba por vezes incentivando uma maior desinibição de conduta e ao desrespeito à ética, tornando-se cenário de insultos, campanhas vexatórias, vazamento de imagens constrangedoras e outras práticas planejadas por um ou mais indivíduos com a intenção de atingir negativamente o outro.
Assim como atos de violências são atribuídos em práticas de rituais, o uso de drogas, bebidas e tabagismo também são associados a cerimônias e rituais. Uma simples inauguração de um local com participação de um sacerdote seja qual for a religião pode ser uma prática ritualística assim como no dia das Bruxas comum nos Estados Unidos da América do Norte e em diversos países mundo afora.
Nas culturas Afro e Indígenas nas Américas, assim como nas culturas asiáticas a prática é comum.
O fato é que em quase toda a situação existe um mentor e seus (digamos), iniciados. Onde o mentor tem o domínio da força ou do conhecimento, enquanto iniciados aprendizes ou, sacos de pancada. Você pode optar pelo mais saudável mesmo que o conhecimento nada mais seja que pura ilusão.
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