Pão Nosso

A ideia de que comer pão engorda surgiu devido ao surgimento de diversas dietas divulgadas pela mídia, que provocam uma série de discussões sobre os alimentos fontes de carboidratos.



Porém não é verdadeiro, uma vez que o pão é um alimento saudável e saboroso podendo ser consumido de várias formas. Contudo, é importante lembrar que os alimentos provocam o aumento no peso quando consumidos em excesso, sem seguir uma alimentação balanceada e equilibrada.

Quase sempre, o ganho de peso é devido às dietas ricas em carboidratos, gorduras e proteínas e com consumo pobre de fibras, vitaminas e minerais, associado ao pouco gasto de energia (sedentarismo).

Porém, os carboidratos, como os outros nutrientes, são necessários para o corpo e não devem ser excluídos da dieta. Com base na recomendação da pirâmide alimentar brasileira, um indivíduo adulto necessita 2000 kcal de energia por dia e pode consumir até seis porções diárias do grupo carboidratos (cada uma com aproximadamente 150 kcal).

No mercado, existem pães mais calóricos e gordurosos (os “croissants” ou os pães recheados doces e salgados, por exemplo), assim como há tipos mais saudáveis, como os integrais com aveia, sete grãos, linhaça, soja, centeio, entre outros.

Se a preocupação é com o peso, na hora de escolher o pão é melhor dar preferência ao integral, pois apresentam maior valor nutritivo e maior quantidade de fibras. Além disso, estão relacionadas à saciedade, ao funcionamento do intestino, ao controle da taxa de glicemia e à diminuição do colesterol ruim (LDL).

Portanto, o pão funcional, além de cumprir a função nutricional básica, oferece componentes que trazem benefícios à saúde, podem inclusive auxiliar na redução de doenças crônico-degenerativas.

http://www.grupopaodacasa.com.br/…/a-importancia-do-pao-…/1/



Se esse texto extraído e adaptado nesse blog está correto, talvez o Messias tenha sido o maior nutrólogo ou nutricionista de sua época. Mas mais do que isso, usou do alimento mais barato e prático de fazer em sua época. Usou o pão que por ser barato era acessível a quase toda a população.

Além disso..., como viúvas e órfãos eram desprezados, o pão viria suprir as necessidades dos famintos. Em um mundo sem respostas pra tanta coisa, O Messias se apresentava como sendo “O Pão da Vida’’. Ou seja, Ele viria suprir as necessidades espirituais das pessoas. Mas como suprir algo que nem eles mesmos tinham noção da existência. Ou será que tinham?

A idéia de vida após a morte, as questões de caráter espirituais já tinham certos conceitos. Chego a pensar que o homem moderno desprezou a essência da compreensão do mundo espiritual. Tanto que isso é verdade que o homem moderno a medida que se desliga das questões espirituais estão se desligando também do Altíssimo. Logo, quando há alguma menção a esses tipos de assuntos, a maioria associa como sendo coisa do demônio. O Messias não disse nem que sim, nem que não, apenas disse para que deixássemos os mortos (os que dormem) e criticava a necromancia, além de outras situações em que, segundo a Bíblia, o Messias advertia a não praticar.

Ritual de necromancia

Em tese, todo ritual de contato com os mortos, de qualquer religião, pode ser chamado de “necromancia” – a palavra deriva da combinação de dois termos gregos, “nekrós” (cadáver) e “manteía” (profecia, adivinhação). A cerimônia mais tradicional vem dos próprios gregos antigos – é mencionada na Odisseia, de Homero. Na Antiguidade, outras religiões pagãs da Europa adotaram a necromancia, mas elas acabaram suplantadas pelo cristianismo. Mais recentemente, algumas linhas de seguidores do neopaganismo resgataram essa antiga prática. O ritual inclui formas bem nojentas de entrar em contato com a morte, como canibalismo.

Religião – Neopaganismo

Surgimento – Século 19, Norte da Europa

Onde é mais praticada – Europa, América do Sul, EUA e Austrália

Praticantes – 3 milhões

1. RODA DE FOGO



Geralmente conduzido por uma mulher, o ritual é realizado à noite, em um lugar plano e aberto. Diante de uma pira acesa, a sacerdotisa traça um círculo em volta de si e de quem acompanha o evento. Não é permitida a presença de muita gente, a não ser o cliente (a pessoa que contratou o serviço para contatar um morto específico) e poucos convidados dele

2. OFERENDAS

O contratante leva animais para serem sacrificados (preferencialmente ovelhas negras), roupas e joias que pertenceram ao falecido e, sempre que possível, um pedaço de seu cadáver, como mão ou perna. É preferível que a pessoa tenha morrido há pouco tempo – assim, ela ainda estaria próxima do plano dos vivos e mais fácil de ser localizada

3. COZIDO CANIBAL

Para se aproximar do mundo dos mortos, a sacerdotisa veste as roupas e as joias do morto. Se houver um pedaço do corpo, ela deve cozinhar e fazer um guizado. Mas essa prática antiga é muito rara hoje em dia. É mais comum encarar algum alimento estragado, como pão embolorado. Beber o sangue do animal sacrificado também ajuda no processo

4. CANTORIA MALUCA

Depois de comer o alimento podre (ou a carne humana), a sacerdotisa invoca o morto e começa a cantar em busca de um estágio de transe. O processo costuma durar várias horas, até que ela consiga contatar o espírito. Em alguns casos, mais pessoas tocam instrumentos musicais para ajudar a atingir o nível elevado de consciência

5. MENSAGENS NA CABEÇA

Quando, finalmente, entra no transe completo e localiza o alvo, a sacerdotisa começa a ouvi-lo em sua cabeça. Eles conversam. Apenas ela ouve o que o espírito diz. Os demais podem fazer perguntas, que ele responde apenas à sacerdotisa. Se o processo demorar demais e o dia clarear, o ritual é interrompido e retomado novamente à noite

BATE-PAPO RESTRITO

Em geral, a comunicação segue o princípio dos gregos, que não acreditavam que os espíritos sabiam de tudo. Então, em vez grandes questões do tipo “Qual o sentido da vida?” ou “Deus existe?”, pergunta-se coisas mais objetivos e relacionadas à pessoa invocada, como de que forma ela morreu, quem a matou, como estão as almas perto dela etc.

Além da necromancia, quase haviam outros rituais existentes em várias culturas tais como:

– Boneco vodu (África – mas também em outras culturas)

– Golem judaico (é um ser artificial mítico, associado à tradição mística do judaísmo, particularmente à cabala, que pode ser trazido à vida através de um processo divino.)

– Oferenda aos orixás

– Cerimônia wicca - Wicca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interagem com a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano. Talvez, uma versão moderna das bruxas que deixaram as vassouras de lado pelos veículos modernos.

– Exorcismo islâmico

– Magia negra hindu



Tudo fazia parte do mundo que rodeava o messias.

Em tudo ou quase tudo, era tratado como um ritual. Hoje, a santa ceia, esta que vivenciamos tanto na igreja católica, assim como nas demais tidas como evangélicas não passam de rituais. Bem diferente do que no tempo do Messias. Hoje, esse ritual do pão e vinho não passa de mero ritual.

(Ao pé da letra) Se formos cumprir direitinho, os pães de veriam ser asnos, ou seja, sem fermento, e o vinho, deveria ser realmente o vinho. Mas não é o que realmente acontece. Escolhemos o pão massa fina, que é mais macio e desce rápido com alguns cabelos e restos de insetos comuns em diversas panificadoras e, compramos o suco de uva, pois não querem distribuir bebida alcoólica para os irmãos. A falsa idéia de santidade.

Já entre os católicos, criaram as hóstias para serem distribuídas e o vinho o padre que degusta. E não é com qualquer um, diga-se de passagem, é um bom vinho.



A ceia e a ceia do Senhor e Santa Seia.

A ceia é uma refeição leve feita ao fim da noite, feita antes de se ir dormir e depois do jantar. É um tipo de refeição que entrou em desuso e, hoje, em dia, são relativamente poucas as pessoas que realmente ceiam (ou seja, efetuam a ceia).

A última refeição que se faz antes de dormir; refeição da noite; jantar.

[Religião] Numa celebração religiosa, o rito da comunhão.

[Religião] Última Ceia. A última refeição que o Messias fez com os seus apóstolos;

Santa Ceia ou Ceia do Senhor.



A palavra ceia.

Eis aí uma coisa que a gente não pode dispensar nem que queira. Infelizmente, para muitas pessoas neste planeta não há certeza sobre a próxima.

Enfim, há diversas palavras para designar o ato de se alimentar, de acordo com horário, quantidade, ocasião, etc.

REFEIÇÃO – do Latim refectio, “comida, refeição”, formada por RE-,, de novo”, mais a raiz de FACERE. Comer algo refaz as forças de uma pessoa em sua jornada.

ALMOÇO – do Latim admordere, “mordiscar, começar a comer”, de ad, “a, em”, mais mordere, “morder”.

JANTA – do Latim jantare, “tomar a refeição da tarde”, que era a maior do dia em certa época, ligado a jejunus, “vazio”. Ou seja, era a hora de acabar com o vazio do estômago.

AJANTARADO – refeição feita mais tarde que o almoço e mais cedo que o jantar, em fins-de-semana, para substituir ambas e diminuir o trabalho na cozinha.

De “janta”, evidentemente.

LANCHE – do Inglês lunch, “almoço, refeição leve”. E essa palavra é um encurtamento de luncheon, que veio do arcaico nonechenche, “comida do meio-dia”, de none, “meio-dia”, mais schench, “beber”.

Deve ter sido criada por adeptos da bebida, pois a comida ficou esquecida na formação da palavra.

MERENDA – veio do Latim merere, “merecer”. Para comer algo todos tinham que fazer por onde, ao que parece.

O que nos lembra um antigo ditado em Latim:

Qui non laboret, non manducet.

(Quem não trabalhe, que não coma.)

E também um ditado espanhol:

Uma ley vino de Roma:

El que no trabaje, no coma.

(Uma lei veio de Roma: o que não trabalhar, que não coma).

Muito justo.

COLAÇÃO – muitos não sabem que esta palavra, entre outros significados, quer dizer “refeição ligeira”.

Veio do Latim collactus, “levado consigo” de conferre, formado por com-, “junto”, mais ferre, “portar, levar”. Referia-se principalmente à comida que um agricultor carregava consigo para comer no meio da sua labuta, sem voltar para casa.

DESJEJUM – feita por des-, mais “jejum”, do Latim jejunus, “vazio”.

É palavra do século XX, certamente influenciada pelo Inglês breakfast, de mesmo significado – “primeira refeição do dia” e mesma construção.

REGA-BOFE – feita pela junção de “regar”, do Latim rigare, “banhar, molhar”, mais “bofe”, do Espanhol bofe, “pulmão do gado”, por extensão “vísceras em geral”.

Trata-se aqui de “molhar as tripas” o melhor possível, ainda mais quando são os outros que pagam.

BANQUETE – do Italiano banchetto, diminutivo de banco, “banco”. Originalmente era uma pequena refeição para tomar sentado no banco, sem nem se acomodar à mesa.

Parece que ela venceu na vida e conseguiu mudar completamente o seu sentido.

RANCHO – o nome da refeição servida ao soldado vem do espanhol rancho, “pequena propriedade rural, chácara”, do Francês rangée, “fila de pessoas”, derivada do Frâncico hrang, “círculo, anel ( de gente)”.

Sua aplicação passou de “lugar onde se reúne gente” para “lugar onde essa gente come” e depois para a própria refeição.

FESTIM – derivado de “festa”, do Latim festa, “feriado sem jejum, festa”, de festus, “alegre, contente”.

ÁGAPE – muitas vezes tido como sinônimo de “banquete”, vem do Grego ágape, “amor fraterno, caridade”, de agapan, “saudar com afeição, ter carinho”.

COMEZAINA – não é propriamente uma refeição, indica mais um destempero alimentar, que nem “rega-bofe”. Obviamente vem de “comer”, do Latim comedere, “comer”.

CONSOADA – de uso muito raro atualmente, designa “refeição leve sem carne, tomada em dia de jejum”, ou “ceia de Natal”.

Viria do Latim consolata, de consolare, “consolar”.

ceia – do Latim cena, outro nome para “janta”.

https://origemdapalavra.com.br/site/palavras/ceia/

A palavra ceia sempre esta obviamente ligada a refeição. O que tudo indica, como era antigamente já em nossos dias, agente se reunia com familiares para tomar um chá, ou comer uma pizza e reunir com amigos e parentes. Me lembro quando criança, brincávamos durante a tarde e quando chegava, entre 16:00 horas e 18:00 horas, as mães faziam lanches para servir a seus filhos e amigos e depois íamos para casa ainda estudar para o dia seguinte. Poucas famílias tinham hábito de jantar, mas a o lanche (ou, ceia) era normal entre as famílias.

No Rio de Janeiro, assim como Curitiba – Paraná, é comum encontrarmos casas de chá, além de ser um aquecedor do corpo, devido o frio, é também um relaxante meio de por conversa fora, falar do emprego e do que ocorreu no dia e as fofocas tradicionais conforme a época. E cidades mais quentes estes hábitos podem ser diferentes mas não perde muito o sentido do objetivo.

O que se cultivou pela tradição até os dias de hoje, no tempo do Messias foi diferente. Após as jornadas de trabalho os homens se reuniam para conversar em suas casas sobre diversos assuntos, inclusive para ouvir o que o Messias tinha para falar. Em quase todas as reuniões era comum a hipocrisia e o interesse das pessoas em ser agraciadas com milagres. Era gritante o desejo das pessoas em saber sobre as verdades e sobre o reino dos céus. Na verdade, essa fome movida pelo desejo doce de liberdade, ou seja, de sair da escravidão, era o que encantava e atraía o povo até o Messias, pois sempre esperavam do Messias a salvação e a liberdade com as quais os profetas do passado haviam predito. Mas encontraram um Messias que orientava as pessoas no caminho da santidade, mesmo em meio a tantos sofrimentos. Mas ao mesmo tempo não supria totalmente os anseios da população.

Muitas vezes suas palavras eram duras, expunha a verdade com clareza. Dizer a verdade para aquele povo sendo a mesma vinda de um ser semelhante aos demais era algo difícil o que contribuiu para manter a descrença no Messias até os dias de Hoje... “Veio para os que eram seus, mas os Seus não o receberam...’’ , assim como nos dias de hoje onde já desde pequeno somos ensinados a duvidar e em muitos casos até desrespeitar as pessoas. Somos corrompidos desde a infância e chantageados até pra comer. Ensinados a não dar importância ao mundo mas sim aos nossos interesses onde a pratica do bem não é uma ação vivificante e uma obrigação para com o próximo e sim uma forma de obter status social ou recompensas e honrarias desconhecendo até o significado da palavra Honra. Não muito diferente da vida daquela época. Fazer o bem ao próximo era uma forma de impor tributo sobre as pessoas. Um jogo de toma lá, dá cá.



A ceia era um momento de reunir as pessoas para trocar idéias e também saber as notícias do dia a dia, o que acontecia na cidade e assuntos do templo. Era uma reunião quase que diária e muitas vezes recebiam visitas de sacerdotes e autoridades religiosas conforme as famílias.

A ceia era um momento em que as mulheres faziam seus pratos e sobremesas, doces e pequenos banquetes. Assim sendo, a ceia era considerado um momento especial para todos e assim sendo, a ceia aponta para o futuro onde haverá a mesa farta aonde o Messias vai ceiar com os salvos.

Quando o Messias diz: “Fazei isto em memória de mim...’’O Momento que ele vive em especial, era o período da Páscoa. Quase todos sabem que na Páscoa os Judeus se reúnem para até os dias de hoje para comemorar a saída do Povo Judeu do Egito. Já o Messias vem mostrar ao povo o caminho da libertação do espírito. Então Ele diz: “Fazei isto em memória de mim...’’ afinal, através de seus ensinamentos, das suas orientações qualquer um poderia alcançar a salvação. A tarefa de salvar o povo Judeu não era uma luta em vão, mas o objetivo era alcançar todo aquele que cresse Nele e praticasse. Crer somente não seria o suficiente, mas praticasse. Muita gente crê na Bíblia, tem muitas pessoas dizendo que segue o Messias. Muita gente seguia o Messias. E até hoje tem gente se dizendo seguir o Messias. Satanás seguia e perseguia o Messias, e mesmo sabendo quem Ele é, não praticou o que o Messias ensinou. Mas todo aquele que praticar o que ele mandou fazer, é sinal verdadeiro que creu. Mas os que da boca dizem o que o coração não sente e praticam o que a verdade não se manifesta, então este não terá crê.

Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus?

Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.

Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu?

Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu.

Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu.

Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.

Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão.

E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.



João 6:28-35

Você não precisa de um ritual para estar em comunhão com o Altíssimo, mas toda vez que divides o que tem com os outros, estais em comunhão com o Altíssimo. As vezes esperamos que venham pedir, ou escolhemos para quem dá e até mesmo queremos que ponham nossos nomes em bandeiras e Banner. Queremos honrarias e sermos lembrados por coisas passageiras. Barriga não dói só uma vez.

Às vezes, ao olhar as imagens da guerra na Síria, o antes da guerra e os dias atuais, percebo como deve ser difícil um país onde a maioria tinha sua casa, filhos, seus pertences, carros trabalho, escola e de repente a vida dá uma guinada e passam a conviver com a miséria, a fome, são violentados(as), subjugados e tratados como animais em zoológicos. Pais e filhos separados e mortos. Como às vezes somos egoístas e viramos as costas para o mundo. Damos mais valor a ladrões e mau feitores deixamos de ajudar as pessoas. Me lembro que na década de 90 meu pai em Copacabana pagou o equivalente a R$ 10,00 pra bater uma foto com o ladrão Ronald "Ronnie" Arthur Biggs foi um ladrão e ex-prisioneiro britânico mais conhecido por escapar da cadeia após sua participação secundária no roubo a um trem postal em 1963. Também conhecido como... O assalto ao trem pagador.

Muitos no tempo do Messias teriam tirado uma self com Barrabas, ou quem sabe uma foto com os fariseus. Ou quem sabe com os publicanos ou escribas em comemoração a sentença de crucificação do Salvador.

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